segunda-feira, 27 de outubro de 2008

beiruth culture

Para mim, comer um beiruth é sempre a segunda opção, vindo depois dos clássicos haburgueres (x-salada, x-egg, etc), porém devo destacar que a cultura beirutiana é uma das mais belas do certame gastronômico. Fazer um beiruth, ao contrario do que alguns pensam, não é nada fácil. Atingir a crocância perfeita do pão sírio talvez seja o passo mais difícil na caminhada rumo ao beiruth ideal.
O beiruth brazuca surgiu em meados do século XX, quando imigrantes vindos do Oriente Médio traziam em suas malas diversas fatias do clássico pão sírio. Eles montavam seus beiruths em qualquer lugar, apenas sacavam o pão sírio da mala e o preenchiam com o que achassem pelos vilarejos brasileiros. A partir dai foi só questão de tempo para que esta modalidade de sanduiche tomasse conta do território nacional.
Rosbife, queijo, alface e tomate são os chamados ingredientes-mãe do beiruth, porém contra filé, presunto, ovo e picles são outras iguarias que podem perfeitamente figurar em seu beiruth.
Para degustar abuse do molho inglês e da mostarda, e não tenha medo de pedir para o garçom a maionese da casa, deste modo não tenha vergonha de pedir: "Chefe, um beiruth maionese a parte por favor"


observação: fiquei em dúvida em escrever "beirute" ou "beiruth", acabei optando pelo segundo porque a clássica boutique beirutiana Frevinho escreve deste modo. É isso.

Um comentário:

rusgo disse...

A beiruth cultura paulistana pode ser desfrutada em alguns dos mais incríveis templos sanduísticos. Um urra à cadeia FREVO.

Coca à moda!
URRA!